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Agências de risco são cúmplices da fraude financeira

  • Foto do escritor: Jornal TC
    Jornal TC
  • 7 de fev. de 2023
  • 1 min de leitura

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Foto: Agência Brasil


Por Helcio Albano


Economia é um assunto espinhoso e não deveria ser. Assim como a escola peca em não educar para a cidadania e convivência - fundamentos da democracia -, ela também peca em não transmitir noções básicas de economia, finanças e quetais materializados nos boletos de todo mês que invariavelmente roubam o nosso sono.

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["Ain, mas a empresa é do Lemann. É ele que vai pagar." kkkkkkkkkk. É a gente que vai pagar o preju dos bancos, otário! Vê quanto tá custando o crédito! Tudo combinado com o Banco Central que quer ferrar o Lula mantendo os juros na estratosfera. Isso une o útil ao agradável para a burguesia brasileira: salva banca, ferra o governo e mantém a extrema direita viva. Mas você não está preparado pra essa conversa.]


Ainda com sono e certo de modorrenta leitura, tudo muda da metade pro final da matéria quando a luz irrompe das montanhas de Santa Isabel: agências de rating (risco), auditoria e de análise de crédito nada mais fazem que o velho "ao gosto do freguês".

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Encobre-se a fraude, no sapatinho, e todos ganham. E quando descoberta, o baronato capitalista socializa o prejuízo, as agências mudam de nome e um novo ciclo criminoso começa no maravilhoso mundo do sistema financeiro. Voilá!


Lembrando aqui, Lemann e Cia. deram um calote de mais de R$ 70 bilhões na praça. Essa gente fará o que com a Eletrobras?


Jornal Daki

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